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Relato bem humorado sobre deficiência mostra que é possível recomeçar a vida|Revista Cultura Dez/14

Atualizado: 25 de set. de 2020

Biografia de Nathalia Blagevitch se junta a uma corrente do bem em prol da causa dos deficientes no Brasil


Tente outra vez – O caminho de Nathalia Blagevitch em uma sociedade deficiente, escrito pelo jornalista Rogério Godinho, oferece uma leitura sobre a paralisia cerebral adquirida por uma jovem estudante brasileira que depois de sofrer um acidente passou por um processo natural de redescobrimento de seus limites,


adquirindo um novo olhar sobre seu cotidiano.


O relato acaba servindo não só para portadores de deficiência, mas também para aqueles que pretendem compreender um pouco da rotina de quem precisa conviver com uma nova realidade. Um dos exemplos para Nathalia foi Mara Gabrilli, com quem a jovem estagiou em Brasília.


O fato de em um momento estarmos sem deficiência alguma e em outro percebemos que será necessária uma readequação é um prato cheio para quem encara a adversidade com alegria ao mesmo tempo em que luta pela igualdade e inclusão da pessoa com deficiência. Claro que ainda existe muita luta para atingirmos a algo próximo do ideal com relação aos direitos da pessoa com deficiência, mas a única coisa que aos poucos pode mudar a imagem que a sociedade tem de uma pessoa com deficiência é a perseverança individual de cada um para conquistar seu lugar.


Quando se adquire uma deficiência na adolescência ou na fase adulta, a maneira de encarar exige mais empenho do que uma criança que já tenha nascido assim, pois ela já está muito mais acostumada com a situação.


É preciso consciência e alegria. Nathalia é retratada como uma pessoa a fim de viver a vida e disposta a encarar os obstáculos com toda a calma e perseverança. O novo conhecimento de si também veio para Marcelo Yuka, que em recente entrevista com Marília Gabriela afirmou ser uma pessoa melhor agora, uma vez que aprendeu de fato o significado da palavra amor.


O Brasil avança gradualmente no respeito aos direitos das pessoas com deficiência. As pessoas parecem estar adquirindo consciência de que melhor é respeitar. Quem tem a dimensão do significado da vida, entende que um fato pode mudar tudo para sempre e só o amor pode tornar esse caminho de luta menos doloroso.


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